No dia 12 de janeiro, os alunos de Geografia A, das turmas I e J do 10.º ano, realizaram uma visita de estudo ao Complexo Mineiro de São Domingos.
Com esta visita, para além de ficarem a conhecer um pouco da história da Mina de São Domingos, os alunos puderam, ainda aperceber-se de como funcionava todo o processo de extração de minério no local, das condições de vida dos operários, em contrastes com as dos administradores (ingleses), e também dos impactes económicos, sociais e ambientais da exploração mineira. Os alunos consideraram que a visita correspondeu às suas expectativas.
No dia 17 de janeiro foi realizada no AEPAA uma ação de formação sobre o projeto eTwinning, na qual participaram docentes de todos os níveis de ensino. Esta ação foi dinamizada pelo professor Mário Guedes, embaixador eTwinning no Algarve. O eTwinning é uma ação da União Europeia enquadrada no Programa Erasmus + e tem como principal objetivo a criação de redes de trabalho colaborativo entre as escolas europeias, através do desenvolvimento de projetos comuns, com recurso à Internet e às Tecnologias de Informação e Comunicação. O registo na plataforma eTwinning é o primeiro passo para que, em qualquer escola da Europa, um professor aceda a um mundo de possibilidades!
Os alunos do 6.º G realizaram um trabalho de criatividade, sob a orientação das professoras Ana Catarino e Carla Godinho, com o qual alcançaram o 3.º lugar no concurso «Giotto és tu - Escolhe a tua cor». O objetivo deste concurso era colocar os alunos a mostrar os diferentes significados das cores, e as emoções que transmitem.
«O projeto surgiu, porque, ao fazer a caracterização do grupo da sala de infância 3 do Centro Escolar do Pontal deparei-me com uma grande diversidade a nível cultural e religioso. Como não queria ferir suscetibilidades a ninguém e como achei que deveria trabalhar o Natal [com os pequenos alunos], lembrei-me de construir a Aldeia sem focar o nascimento de Jesus para que todos pudessem participar. Disse aos pais para numa caixinha de sapatos fazerem pequenos buracos para as janelas e outro para a porta, permitindo que no interior colocássemos uma luz para fingir que a casa estava ocupada», contou a educadora Anali, responsável pela ideia.
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